Assisti ao excelente filme “A Fabulosa historia de Benjamim Button”. Não estou aqui pra fazer resenha de filme, vá, assista e veja pessoalmente que o filme é fodão. Tão fodão que me fez colocar a cachola pra trabalhar.
O tal do Benjamim nasce velho e vai rejuvenescendo ate morrer (meu sonho dourado, logo após voar) e nesta incrível jornada vai relatando num diário a sua vida. Sem perceber, ele vai entrando e fazendo parte da vida das pessoas. Veja bem, fazendo parte e não marcando. Ninguém percebe o seu problema, ele não é uma peça rara no meio do mar de pessoas naquelas vidas, é só mais um.
Mas, mesmo assim, o marinheiro mostra para ele a sua arte da tatuagem, a velha pianista o ensina a tocar e a sua namorada bailarina dança para ele.
Comecei a pensar que tive uma namorada bailarina que nunca dançou para mim e uma massagista que nunca me fez uma massagem.
Todos relacionamentos muito intensos. Mas agora talvez perceba que a intensidade criou uma barreira para a participação. E não vou negar que a culpa não seja bem minha.
Acho que começarei a deixar de marcar a vida das pessoas e participar delas.
E no meio disso tudo, me pego aqui, querendo apenas um texto de uma jornalista ou um sinal de fumaça…
3 comentários:
Amei o seu blog, Rô!!! Continua escrevendo!!! Um beijo grande!!!
Sinal de fumaça..... Esperar ainda mais....? Participe e marque, os dois, sempre.
eu fumo e sou jornalista. serve eu?
beijo, querido
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